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Quinta dos Álamos

Viticultores desde 1940

Inserida em pleno coração da Região Demarcada do Douro, classificada pela UNESCO como património da Humanidade, no baixo Corgo, situa-se a Quinta dos ÁLAMOS. Mais precisamente na margem esquerda do rio Douro, freguesia de Cambres, Lamego. A quinta com quase 13 hectares de vinha situa-se a 8km de Lamego e a 3km do peso da Régua, tendo uma  uma vista privilegiada sobre essa cidade. 

A família Lobão

História



01.

O casamento de Delfim Pinto Lobão (DPL) e de Minervina Fernandes Nunes

O início

Delfim Pinto Lobão nasceu na freguesia de Sande, Lamego,  a 21 de Outubro de 1914. Após falecimento do pai, recebeu uma avultada maquia de dinheiro que lhe permitiu comprar a Quinta dos Álamos, na altura habitada por uma família brasonada. A família concordou com a venda desde que tivessem o seu usufruto.  Com vontade de iniciar a sua atividade de viticultor, vinha todos os dias a cavalo de Sande para a Quinta dos Álamos. 

Decorria o ano de 1940, ano em que conhece Minervina Nunes, residente na aldeia de Salzedas. Casam em 1941 no Mosteiro de Salzedas.

02.

Os Filhos

Do casamento nasceram quatro filhos: Maria Luisa; Maria de Lurdes; António João e Delfim. Constituíam uma família unida e a dar os primeiros passos no mundo do vinho - principalmente do vinho do Porto. Com os filhos menores de 8 anos,  Minervina falece no parto do 5 filho.

Nessa altura, a família uniu-se ajudando Delfim a criar os filhos.  Mª de Lurdes foi para casa de uma tia materna em Salzedas. Delfim, passou a residir com um tio paterno, e a  Mª Luisa e o António João permaneceram na Quinta dos Álamos com ajuda da avó paterna. Mais tarde, Delfim voltou a casar, com o objetivo de reunir novamente a família.


António João, Maria Luisa, Maria de Lurdes e Delfim. 

Maria Luisa, António João e Maria de Lurdes

João Manuel (primo), Maria Luisa, Maria de Lurdes e António João

03.

Quinta dos Álamos 


O Nome

Há inúmeras espécies, geralmente com folhas ovais ou romboides, com longos pecíolos e flores em espiga. Este tipo de árvore, pintavam os solos da quinta dando-lhe assim o nome.

O nome da propriedade deve-se à quantidade de árvores tipo choupo, existentes no solo da quinta. A estas árvores de grande porte, do género Populus, da família das salicáceas são apelidadas de ÁLAMOS.

Produtos

Produção e venda de azeite. Oliveiras seculares, testemunho de um legado que atravessa gerações.

Produção e venda de mel.

Produção e venda de várias frutas: maçã; pêssego; laranja; tangerinas; nectarina; ameixa  cerejas; figos; amêndoas; nozes.

Produção de aguardente bagaceira e mosto.

Produção de vinho do Porto e venda de uvas à empresa Barros Almeida. 

Com o falecimento de Delfim Pinto Lobão, os filhos uniram-se e criaram a sociedade - Álamos Douro - Exploração vitivinícola e Pecuária, Lda.

Com o falecimento do proprietário, houveram muitas mudanças. Deixou-se de produzir e vender mel, assim como se deixou de vender o azeite e a fruta, ficando só para consumo interno. Igualmente, restruturou-se e converteu-se as vinhas em sistemas mecanizáveis. Esta reestruturação permitiu uma redução das necessidades de mão-de-obra e da penosidade do trabalho, com diminuição dos custos de produção, contribuindo também para o aumento da qualidade e valorização dos vinhos.

04.

António João; Mª Luisa; Delfim e Mª Lurdes

A atualidade 

Com a lei nº26 de 8 de Fevereiro de 2010, todas as aguardentes destinadas à elaboração de vinho com Denominação de Origem Porto e Moscatel DOP Douro têm, obrigatoriamente, de ser objeto de certificação por parte do IVDP, IP. A partir deste momento, a quinta deixou de ter o seu alambique, sendo obrigada a comprar aguardente, se quisesse continuar a produzir vinho do Porto.

Como nenhum dos filhos vivia na Quinta, sendo gerida por um caseiro, a sociedade Álamos Douro, Lda, decide vender todas as suas uvas à antiga Quinta de S. Luis, do grupo Sogevinus. Assim, as uvas da Quinta dos Álamos podem ser encontradas nos vinhos do Porto da Kopke; Burmester, Calém e Barros. Igualmente no vinho de Porto de 50 anos, produzido ainda por Delfim Pinto Lobão (DPL).

Rótulos do vinho do Porto ao longo dos anos.

Quinta dos Álamos

TERROIR

SOLO

O solo no Baixo-Corgo é composto de xisto,  que é caracterizado pela capacidade de retenção de água e calor. Durante o dia retém o calor que vai dissipando gradualmente durante a noite, diminuindo assim as amplitudes térmicas diárias  e no verão, permitindo que a uva ganhe mais concentração.




CLIMA

A individualidade do Douro deve-se à sua localização, sendo grande a influência que exercem as serras do Marão e de Montemuro, servindo como barreira à penetração dos ventos húmidos de oeste. Situada em vales profundos, protegidos por montanhas, a região caracteriza-se por ter invernos muito frios e chuvosos e verões muito quentes e secos.



CASTAS

As castas mais associadas à produção do vinho do Porto que se encontram na Quinta dos Álamos são: Touriga Nacional, Touriga Franca, Tinta Roriz e Tinta Barroca. 

São vinhos produzidos a partir de castas autóctones com uma complexidade e riqueza ímpares, que lhes imprimem um perfil característico do Douro.



CASTAS

Quinta dos ÁLAMOS

Para a produção do vinho do Porto, podem ser usadas cerca de trinta castas. Atualmente, só se utilizam cinco ou seis das melhores castas em novos plantios.

Na sua maioria são castas autóctones da região do Douro e são específicas para a produção de vinho do Porto. Estas incluem a densa e concentrada Touriga Nacional, a encorpada e aromática Touriga Francesa, a firme e finamente constituída Tinta Roriz e a intensa e perfumada Tinta Barroca. Todas existentes na Quinta dos ÁLAMOS.

Touriga Nacional

Tinta Roriz (aragonês)

Touriga Franca

Tinta Barroca

Quinta dos Álamos

Enoturismo

"Afinal, a melhor maneira de viajar é sentir"

Fernando Pessoa

Experiências que o levam a viajar!

Visita Quinta

Passeios à vinha com ou sem piquenique

Provas de Vinhos

Prove os melhores vinhos do Porto da região

Caminho dos monges

Descubra o caminho milenar que passa a meio da Quinta dos Álamos

1.

Com Rolhas

2.

Com Vinho


Workshops

Visita à Quinta

Visite a quinta e os seus principais pontos de interesse, como a casa original, muito particular do Douro. Passeie entre vinhas autóctones, que nos levam ao passado, assim como desfrutar do caminho dos monges. Aproveite para se distrair com o som dos passarinhos 

Visita Quinta


Parque

A Casa

Casas de Quintas do Douro


A quinta duriense apresenta uma arquitetura geralmente simples e eminentemente funcional, caiada de branco ou ocre, integra a casa de habitação do proprietário bem como outros edifícios de apoio à atividade produtiva – casa do caseiro, armazéns e cardenhos para alojar os trabalhadores temporários, na altura da vindima. Muitas das vezes, os armazéns e as oficinas vinárias, são dispostas em cascata, aproveitando a topografia do terreno e a ação da gravidade para ajudar no processo da produção de vinho. A quinta pode ainda integrar uma capela particular, seguramente o local mais cuidado da propriedade. Dependendo do poder financeiro dos donos, a casa de habitação do proprietário não tem uma arquitetura tipificada.

Porém, normalmente organiza-se numa planta rectangular ou em L. Como se trata de uma região de desníveis bruscos, são frequentes as casas em que, nas traseiras, o andar superior fica também ao nível do rés-do-chão. Enquanto o sobrado, marcado por um corredor central, serve de habitação, os baixos são destinados à adega. Como marca de poder, junto à casa poderá existir um jardim formal, de onde sobressaiem algumas palmeiras e/ou ciprestes. Assumindo uma posição de destaque sobre um fundo caiado, visível por vezes na encosta a diversos quilómetros de distância, integrado na fachada de um dos edifícios ou num dos seus muros, surge frequentemente escrita em letras garrafais a denominação da quinta.


in Rafael Carvalho / Jan2008

O exterior

Armazém

Adega

Casa caseiro

Casa de baixo

Detalhes do interior

A Quinta

Quinta dos Álamos


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Parque

Tanque.

Armazém

Quantas pipas

tonéis - vinho realizado

Degustação

Piquenique na vinha



Vinhos do Porto

Prova de vinhos


O Grupo Sogevinus reúne no seu portfólio seis grandes marcas que, juntas, representam cinco séculos de vinho cuidados por gerações de enólogos que preservam um património único no mundo nascido em pleno Douro Vinhateiro.

Na quinta dos Álamos as provas de vinho do Porto serão da Barros, visto serem a celebração do talento português e a empresa que DPL confiou.


Barros Lágrima Porto


Cor amarela levemente dourada o Vinho Do Porto Barros Lágrima White é um bouquet rico e elegante, dominado pelos aromas melados e a expressão marcante dos frutos secos. Guloso na boca e bem estruturado. Um vinho do porto harmonioso, pleno de sabor e muito perfumado.

Barros Ruby


Profunda cor rubi-vermelha, com auréola granate. Elegante e intenso nariz de fruta negra. O Vinho do Porto Barros Ruby possuí um paladar firme e vigoroso, marcado por uma harmoniosa frescura que os poderosos sabores de fruta lhe confere.


Barros especial Reserva Tawny


O Vinho do Porto Barros Special Reserve Tawny apresenta um complexo bouquet de aromas a frutos secos, combinados harmoniosamente com notas de madeira. Na boca é aveludado e sedoso, com uma excelente profundidade. Final muito saboroso e de extrema envolvência.

Visita Quinta

Vindimas


Visite-nos no momento certo (setembro/outubro) e experiencie o que são as reais vindimas do Douro. Todas as uvas são colhidas manualmente. 

Quinta dos Álamos

VINDIMAS

Visita Quinta

Caminho dos Monges



Um caminho único e milenar que o vai transportar para outros tempo.

Caminho dos monges

 ORDEM CISTER

Fixada em Portugal desde o século XII, a Ordem de Cister acompanhou a formação do território e a afirmação política da primeira dinastia.

Fixando-se no Vale Varosa, os monges brancos contribuíram de forma decisiva para a colonização e desenvolvimento do território, trabalhando a terra de forma intensiva, empregando técnicas agrícolas que se traduziram numa transformação da paisagem.

LINHA FÉRREA

Alinha Férrea de Régua – Lamego começou a ser construída no início do Séc. XIX e tinha uma extensão de cerca de 20km. Contudo, devido à dureza do traçado e várias contingências políticas no final da década de 1930 as obras foram canceladas.

Ainda hoje é possível seguir o traçado da linha, que se encontra bem definido, passando pela Quinta dos Álamos duas vezes.

O CAMINHO

O Caminho dos Monges é um projeto  que envolve dois municípios, Lamego e Tarouca, tendo uma extensão total aproximada de 42 km, cerca de 19 Km no concelho de Lamego e 23 km no concelho de Tarouca. 

Este caminho é o mesmo que foi percorrido pelos Monges da Ordem de Cister há séculos atrás.